CENA III – SEM “SCRIPT”
Voz que canta a solidão
Continuamente às tontas
E perdida nos ouvidos meus
Muda o solfejo, vai em busca
De outras cantigas de Deus
E vem ciciar carinhosa
Como a voz do vento,
Prenúncio suave de brisa,
Que adormece, pelos campos,
Os nenens das margaridas
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